Autoria: William Machado Figueiredo (Espírito) / Francisco Cândido Xavier (médium)
Organização: Geraldo Lemos Neto
No final da década de 1960, Chico Xavier começa a receber através de psicografia mensagens familiares, ou seja, de filhos para os pais e parentes. A maioria dos óbitos ocorrera por desencarnações acidentais, que surpreendiam a todos.
Todavia, tais surpresas se transformávam em fonte de conformação pelo que ficava demonstrado diante da lei de Causa e Efeito. Foram muitas as mães que passaram da condição de revoltadas por mortes tão violentas que ceifavam vidas jovens, a mães privilegiadas por terem sido elos entre o nascimento do filho e a quitação dos débitos deles diante da inexorável ação do tempo.
Com William foi diferente – pelo menos, na sua última estada no plano físico. Como figura central desta obra, deparamo-nos com um espírito de ampla convivência, que soube guardar o leito de dor pacientemente, demonstrando evolução e consciência de seu estado físico.
Nas páginas de “Bastão de Arrimo” vamos nos deparar com a ternura que ultrapassa os limites da sepultura a demonstrar-nos que a vida não permeia apenas no espaço acanhado berço-túmulo, mas que nossa caminhada vem de outras andanças.
Esta obra encontra-se à venda na Livraria da UEM.